Você é feliz, ó Israel!
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Sábado à tarde |
Leituras da semana: Lv 9; 10:1-11; Dt 33:26-29; 1Sm 1; 15:22, 23; Ap 20:9
Em culturas voltadas para a individualidade, é muito fácil esquecer aquilo que deve ser sempre o ponto de partida de toda a adoração: a ação de Deus na história. A adoração autêntica deve ser a resposta sincera do cristão aos atos poderosos de Deus, tanto na criação quanto na redenção (mais uma vez, o tema da mensagem do primeiro anjo). A verdadeira adoração emana de nossa resposta ao amor de Deus e deve afetar todas as áreas de nossa vida. No fim, a adoração genuína não é somente o que fazemos no sábado; ela deve permear todos os assuntos de nossa vida, não apenas na igreja.
Especialmente em nosso desejo de ser relevantes, é muito fácil mudar o foco da adoração, unicamente para nós mesmos, nossas necessidades, desejos e anseios. E embora a adoração deva ser pessoalmente satisfatória, o perigo surge na forma pela qual buscamos experimentar essa satisfação. Somente no Senhor, somente naquele que nos criou e redimiu, podemos encontrar verdadeira satisfação, tanto quanto possível neste mundo pecaminoso e caído.
Nesta semana, analisaremos um pouco mais a história de Israel, tanto as coisas boas que aconteceram quanto as ruins, tirando algumas lições sobre a verdadeira adoração.
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